A Associação Mundial de Atletas Olímpicos (WOA) lançou o maior estudo global que analisará os problemas de saúde de longo prazo dos atletas olímpicos. O estudo é apoiado pela Comissão Médica e Científica do Comité Olímpico Internacional (COI), a Comissão de Atletas do COI e a Comissão de Entourage dos atletas do COI.
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Anunciando o lançamento na SportAccord em Bangkok, a secretária geral da Federação Internacional de Esqui Sarah Lewis OLY e o presidente mundial de remo Jean-Christophe Rolland OLY se juntaram ao presidente da WOA, Joël Bouzou OLY, como os primeiros atletas olímpicos a completarem o estudo de saúde.
Mais de 10.000 atletas olímpicos, que já não competem em nível olímpico, estão sendo direcionados para participar do estudo. O estudo está sendo promovido a todas as Federações Internacionais na Assembléia Geral da GAISF.
Como parte da prioridade estratégica do WOA para apoiar os atletas olímpicos durante a transição da vida, o estudo de saúde irá gerar novos conhecimentos sobre a saúde geral músculo-esquelética e longo prazo dos atletas olímpicos e identificar os fatores de risco associados ao esporte de elite nesta área.
A Dra. Debbie Palmer OLY, professora associada e pesquisadora em lesões desportivas e prevenção de doenças na Edinburgh Napier University, está liderando o estudo. O Dr. Palmer competiu em patinação de velocidade em pista curta para a Grã-Bretanha em três Jogos Olímpicos de Inverno e já realizou pesquisas para o Comitê Olímpico Internacional como parte do grupo de Pesquisa Científica e Médica do COI.
O estudo é uma colaboração internacional entre a Edinburgh Napier University; o Centro de Pesquisa de Trauma Esportivo de Oslo; Universidade de Nottingham; Arthritis Research UK, Centro de Esporte, Exercício e Osteoartrite; Universidade de Calgary, Universidade de Alberta; Departamento Médico e Científico do COI; e Instituto para o desporto, exercício e saúde, Londres.
A atleta olímpica três vezes, Dra. Debbie Palmer OLY, que lidera o projeto de pesquisa, disse:
“Os atletas de elite são conhecidos por estarem expostos a treinamento de alto impacto e cargas de competição, levando ao aumento das demandas fisiológicas que podem estar associadas a um risco elevado de lesão. Este estudo procura entender melhor quais são esses riscos e como eles podem ser mitigados. Ao incentivar o maior número possível de atletas olímpicos a participar, construiremos uma imagem melhor da vida pós-aposentadoria para aqueles que competiram nos níveis mais altos do esporte e esperamos que aumentem enormemente o volume de conhecimento nessa área. ”
Para Angola e pela Direcção da Associação, revelam a importancia do estudo e a oportunidade para os nossos atletas olímpicos contribuirem com os seus factos e estados de saude a fim que eles sejam considerados como rácios nas análises e estudos contribuindo para um melhor olímpico angolano no futuro e qui sa para soluções aos actuais olímpicos angolanos.
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